Profissão incomum, jornada de trabalho exaustiva, incertezas e inseguranças. Estas são algumas das condições a que estão expostos os taxistas de todo o Brasil. A apreensão é grande em torno da legislação que regula o setor. Enquanto uns alegam que o Direito é cego, outros defendem que as pessoas não o são.
O ato de criar leis é típico das sociedades democráticas modernas. Deputados, senadores e vereadores são representantes da vontade popular, que sempre está acima de tudo. A iniciativa do povo é sempre importante na construção de uma sociedade livre e democrática.
Constantemente, as casas legislativas criam e votam leis. A participação da população é sempre importante. Está na própria raiz da palavra 'Democracia” - o governo do povo.
Antes de legislar sobre a atividade, é necessário conhecer os detalhes que envolvem o dia a dia da categoria. Comunicadores ou outras pessoas que não vivem de perto os problemas dos taxistas tendem a cometer equívocos de análise por desconhecimento das reais condições de trabalho de uma categoria profissional.
Há aqueles que tentam se aproveitar da fragilidade da categoria. E é preciso estar atento. A ingenuidade pode criar sérios problemas, tanto para o ingênuo quanto para seus colegas. Há muito que o taxista tem servido aos interesses de outros setores. O desconhecimento e a falta de engajamento da categoria enfraquecem o setor no Rio de Janeiro e abre porta aos aventureiros que explorarm qualquer ser humano que surge pela frente.
A presidente Dilma Rouseff sabe da força que tem o taxista. Ao sancionar a alteração na legislação de modo a beneficiar herdeiros e profissionais, ela colocou que o Brasil tem 600 mil taxistas. Número considerável. É comum dizerem que cada taxista divulga ideias para quatro pessoas, no mínimo. São mais de dois milhões de pessoas com a possibilidade de intrferir nos rumos do País. Trata-se de uma considerável força política.
Divisões enfraquecem. Neste momento, entidades de profissionais se juntam a organizações de interesses correlatos para garantir o serviço do taxista. Algumas dessas organizações ou pessoas podem não estar diretamente ligadas ao serviço ou aos profissionais. Mas o fato exemplifica a falta de liderança dentro da categoria. Sua força pode ser comparada à de um elefante que não sabe a energia que passa pelos próprios músculos.
Muito já se falou da falta de liderança da categoria. Talvez seja uma característica da própria atividade. Mas os diversos grupos que hora se organizam em busca de soluções para os problemas específicos podem e devem ter uma única voz. A união na diversidade. Como um tabuleiro de xadrez, onde convivem as casas pretas e brancas, unidas por uma energia diferenciada, assim podem agir os taxistas, embora em grupos diferentes, porém unidos em torno de pontos específicos. Só deste modo será possível avançar em direitos sociais.
Façamos da união a força motriz para nos levar em direção aos nossos desejos. O trabalho nos dá o nosso sustento. Este é um motivo suficientemente importante para nos conduzir à vitórias em quaisquer campos da sociedade.
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