Quando 2015 começou já imaginávamos que seria um ano difícil. Logo após as eleições presidenciais do ano passado a fragilidade da economia brasileira começou a dar mostras, e agora a crise está em pleno andamento. Desemprego, inflação alta, poder de compra reduzido... e para os taxistas, notícias como o aumento dos combustíveis e um reajuste de tarifa que não supriu as necessidades entram nessa lista de más notícias.
Vivemos o ápice de um desgoverno federal, com escândalos de corrupção manchando a classe política e Senador da República preso em pleno exercício do mandato. O sentimento de impunidade faz com que cidadãos comuns se tornem justiceiros, e os casos de linchamento de bandidos pela população se multiplicam.
A crise não está restrita ao campo econômico e político. Há também a imoralidade de grandes empresas, que sem se importar com a vida humana ou com o meio ambiente produzem desastres naturais como o da cidade de Mariana, em Minas Gerais. Tragédia anunciada, já que não há fiscalização suficiente para as represas, como a que se rompeu. Descaso do governo, aliado à ganância desenfreada, resumem tudo.
E não é só no Brasil que as coisas estão difíceis. Atentados terroristas matam inocentes em seus países, enquanto jovens sem perspectivas caem em lavagens cerebrais para se tornarem homens bombas e guerrilheiros. Mulheres e meninas também se vêem atraídas com promessas de casamento com membros de grupos terroristas, e abandonam seus familiares, amigos e suas vidas em busca de algo que nunca terão.
Os céticos podem dizer que todos esses acontecimentos são consequências das escolhas humanas. Já os que crêem no Divino entendem que o mundo está vivendo seus últimos dias, às vésperas da salvação ou condenação eternas. O certo é que nós, independente de crenças, precisamos continuar firmes e confiantes, mesmo em meio às adversidades. E fazer a nossa parte em 2016, para que realmente tenhamos um Feliz Ano Novo.
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