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Sindicato reúne a categoria para derrubar liminar que impede combate ao transporte pirata
Taxistas começam a se mobilizar contra a pirataria. O Sindicato dos Motoristas de Empresas e Auxiliares do Estado do Rio de Janeiro (SIMEATAERJ) inicia preparativos para contratar um escritório de advocacia como objetivo de derrubar a liminar que impede o Poder Público de fiscalizar e punir o transporte clandestino de passageiros por meio de aplicativos. Dezenas de taxistas aprovaram a iniciativa e começam a juntar esforços para dar entrada na ação, o mais rápido possível.
O presidente do SIMEATAERJ, Antonio Oliviero, anunciou o esforço da categoria em defender o transporte legalizado. Ele disse que outras entidades se unirão com o mesmo objetivo:
“Essa reunião foi organizada para que a gente angarie taxistas que venham junto com o sindicato e possamos extinguir ou regulamentar de forma correta o aplicativo no Rio de Janeiro. Creio que temos muita chance de vitória. É claro que a gente não garante uma vitória. Mas eu acho que temos muita base”, disse.
Na reunião, os taxistas aprovaram a contratação de um escritório de advocacia para defender a categoria. A estratégia a ser adotada não foi revelada. Os participantes combinaram em realizar um rateio para cobrir os custos da ação. Uma conta bancária foi aberta para os depósitos dos taxistas. Um conselho fiscal foi eleito com o objetivo de garantir a transparência das ações, bem como o uso correto do valor arrecadado. Caso haja sobra, o dinheiro será redistribuído aos taxistas doadores.
Participam do conselho cinco taxistas representantes de cooperativas, associações e auxiliares. O objetivo do grupo é unir forças e convidar cooperativas, sindicato dos autônomos, associações de taxistas em geral para a defesa da categoria junto ao Poder Judiciário.
Oliviero revela que o prejuízo do motorista auxiliar com a atuação dos aplicativos de transporte irregular chega a 60%. A categoria tenta reduzir o impacto solicitando a diminuição do valor das diárias cobradas pelas empresas. O valor inicial da ação judicial é estimado em R$ 500 mil.
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