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Uso de películas nos carros é regulamentado pelo Contran desde 2007

Código Disciplinar do táxi proíbe instalação do dispositivo

 

Usadas para ampliar a segurança do usuário e diminuir os quentes efeitos dos raios solares no interior do veículo, as películas passaram a ser instaladas nos vidros dos automóveis em 2007, de acordo com as normas da Resolução 256 do Contran. Apesar da regulamentação e da evolução tecnológica usada na produção, a Secretaria Municipal de Transportes do Rio de Janeiro proibiu a utilização do dispositivo no Código Disciplinar do táxi. O próprio secretário Carlos Roberto Osório participou de operações no Galeão e na Rodoviária obrigando os taxistas a retirarem as películas.

 

De acordo com a norma em Igor, cabe ao Contran regulamentar o uso dos dispositivos em todos os automóveis em circulação no Brasil. De acordo com a regra do Conselho, a visibilidade do para-brisa deve ser de 75%. Os vidros laterais do motorista e do passageiro devem ter a visibilidade de 70%, e os demais, 28%. A multa para quem estiver fora das normas é de R$ 127,00. Outras penalidades são a adição de cinco pontos na CNH e apreensão do veículo até a retirada do filme.

 

A tecnologia contribui para a evolução e criação de películas de vários tipos. De acordo com dados dos fabricantes, a película com proteção solar pode reduzir em até 5% a temperatura no interior do veículo. Como efeitos indiretos, os componentes internos do automóvel ganham em durabilidade. Outro efeito é a redução do trabalho do ar condicionado, ajudando na diminuição do consumo de combustível.

 

Outras películas especiais são as climatizadas. Produzidas com alta tecnologia, elas são capazes de reduzir em até 95% a incidência de calor, como garantem os fabricantes. Não interferem nos sinais de GPS ou celular e oferecem a visibilidade exigida por lei.

 

Outro tipo de película amplia a resistência do vidro. É a película anti-vandalismo ou de segurança. São fabricadas com tecnologia exclusiva e capazes de aumentar a resistência do vidro contra quebra e estilhaçamento. Se o impacto for forte o suficiente para quebrar o vidro, a película impede que os estilhaços atinjam quem estiver dentro.

 

Existem ainda películas completamente transparentes fabricadas por meio da nanotecnologia. Elas impedem a ação de raios infravermelhos.

 

Fiscalização

 

Para fiscalizar o cumprimento da norma, as autoridades de trânsito devem utilizar aparelhos chamados de opacímetro. E eles devem ser homologados pelo o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – Inmetro. Os primeiros aparelhos foram homologados no ano de 2013. Somente com um instrumento certificado pelo órgão competente pode ser usado para multar e punir pelo uso ilegal de película.

 

No Rio, a SMTR continua proibindo os táxis de usarem as películas.

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