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Taxista auxiliar Alexandre de Almeida foi sepultado com a bandeira do Vasco da Gama
Comoção e tristeza marcaram o sepultamento do motorista auxiliar Alexandre Gonçalves de Almeida no Cemitério de Inhaúma, em 28 de janeiro de 2014. No dia anterior, ele morreu em decorrência do acidente com o caminhão que derrubou uma passarela na Linha Amarela sobre o táxi que dirigia. No mesmo dia, outras três vítimas do mesmo acidente foram enterradas.
Alexandre era motorista auxiliar há muitos anos. Não participava de associações ou cooperativas. A família estava inconsolável. Seu corpo foi enterrado com a bandeira do clube do coração, Vasco da Gama. Ele era primo de um dos diretores da agremiação.
Durante o velório, um vizinho e amigo, também taxista, informava à imprensa que nenhum familiar iria dar entrevistas. Os parentes proibiram manifestações durante o enterro. Dezenas de amigos acompanharam o serviço fúnebre.
Depois do enterro, um grupo de taxistas fechou uma das pistas da Linha Amarela, no sentido Barra da Tijuca, para protestar.
A carreata não tinha autorização dos órgãos competentes e a polícia foi acionada para liberar a via. A Prefeitura informou que não são permitidas carreatas na Linha Amarela. Como também o tráfego de caminhões como o que provocou o acidente do dia 28 de janeiro. A via ficou interditada por cerca de vinte minutos.
Alexandre era taxista do role há muitos anos, casado e com um filho de 16 anos. Outras duas vítimas fatais também foram sepultadas na unidade: Adriano Oliveira e Célia Maria. Os dois estavam na passarela no momento em que ela despencou. Ao todo, cinco pessoas morreram e quatro ficaram feridas.


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