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Google entra no ramo de táxi com carro sem motorista
Nova York terá 9.000 táxis guiados automaticamente
O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, assinou um contrato com o Google para a implantação de carros sem motorista no serviço de táxi da cidade. Segundo a prefeitura local, serão 5.000 táxis sem motoristas ainda em 2014.
O carro que não precisa de motorista está em teste desde 2010. Quando obteve a licença para circular nas ruas do estado norte americano de Nevada, chegou a ser “guiado” por um homem cego.
Além da ausência de motoristas, os táxis são equipados com caixas eletrônicos, máquinas de venda automática de alimentos e “melhores opções de entretenimento” de acordo com a empresa NYC Taxi e Limousine Commission, que explora o serviço em NY.
Batizado de Zipper, a frota terá nove mil viaturas do tipo. As previsões são de que a eficiência do táxi automático será maior do que a dos cerca de 13 mil táxis amarelos legalizados em Nova York. O atendimento promete ser 50% mais rápido.
Para atender ao passageiro, o Zipper conta com sensores criados pelo Google e colocados sobre os automóveis. Se alguém acenar, ele para e atende o chamado. Também pode ser acionado por aplicativos através de smartphones.
Em relação ao idioma, o carro é equipado com um dispositivo chamado de G-telefone. O sistema reconhece atualmente mais de 80 línguas.
Os Zippies são elétrico-biocombustíveis híbridos. A má notícia para o passageiro é que são 20% mais caros.
Em protesto, taxistas paraguaios bloqueiam a Ponte da Amizade
Taxistas paraguaios de Ciudad del Este bloquearam parcialmente o acesso à Ponte Internacional da Amizade, entre o Brasil e o Paraguai, nos dias 24 de 25 de abril. O grupo de 600 profissionais reclamava sobre irregularidades na concessão dos pontos de táxi.
De acordo com os taxistas, a prefeitura da cidade paraguaia anunciou uma revisão nos contratos de concessão dos últimos dez anos. Alguns temem ficar sem emprego, já que uma das propostas é retirar os pontos espalhados pelo microcentro, onde o fluxo de pessoas é maior por conta das lojas de importados.
A Polícia Nacional e o Exército acompanharam a manifestação próxima à aduana. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os veículos eram liberados por cinco minutos a cada meia hora, e o trânsito na região ficou lento.
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