E-mail de leitor

Sou leitora assídua da Folha do Motorista, e tenho dificuldade em conseguir o exemplar quinzenalmente nos postos de distribuição. Quando chego, já acabou, e fico sem informações do que acontece entre os taxistas de nossa cidade. Quando não consigo encontrar o jornal, consulto o site, todavia os classificados estão desatualizados e defasados. Gostaria de receber em minha residência. Desde já agradeço.

Cleonice Costa - leitora

    
Prezada Cleonice, você pode assinar a Folha do Motorista e receber o jornal no seu endereço. O custo da assinatura semestral é de R$ 50. Ligue para a redação, no telefone 5575-2653.

Salomão Pereira – editor da Folha do Motorista

Gostaria de pedir o favor de anunciar o esquecimento de minha agenda em um táxi. Entrei no carro na Al. Ministro Rocha Azevedo 915, no dia 31 de julho, às 16h30. Sou psicóloga e na agenda tenho anotações de pacientes e outros papéis importantes. Meu telefone está na contra capa.

Uso táxis diariamente, e tenho a maior confiança nesse serviço. Só tenho boas experiências com a classe, inclusive em situações de esquecimento de celular e outros objetos, que, graças à retidão e integridade de nossos taxistas, pude resgatar.

Silvia Maria Vilela Ribeiro - leitora

Venho por meio desta cumprimentar pela divulgação de assunto de extrema relevância, publicado na página 29 da edição 720 deste periódico.

A problemática da liberação dos alvarás é complexa e demanda árduo trabalho contra o Ministério Público. Entendo que a categoria deve persistir combativa, ainda que o problema esteja longe de um deslinde final. É de conhecimento geral que tramita Ação Civil Pública na 13ª Vara da Fazenda Pública da Capital, que pode resultar em maiores obstáculos aos taxistas que almejam a transferência, visto que não houve o trânsito em julgado da presente demanda.

O direito constitucional do trabalho (artigo 5º, inciso XIII, da Carta Magna Brasileira, preceitua que “...é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer.”), e a garantia dada ao trabalhador de exercer livremente seu ofício não pode ser violada.

De mais a mais, não podemos nos olvidar que vivemos em São Paulo, o estado mais populoso do Brasil, com cerca de 10 milhões de habitantes e que ainda carece de transporte público adequado ao atendimento de toda a população.

Portanto, a autorização dos alvarás é medida necessária e de utilidade pública para se evitar, não só o prejuízo das famílias que dependem deste “ganha pão”, como também a prestação de serviço de qualidade que todos os paulistanos merecem.

Francine Delfino Gomes - advogada de direito administrativo e representante do taxista Roberto Henrique Machado