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Falta de chuvas e desabastecimento de água preocupam fluminenses

Governador não descarta a adoção de medidas drásticas


A crise de abastecimento e água chega ao Rio e Janeiro e o governador Luiz Fernando Pezão já admite a adoção de medidas drásticas caso a estiagem permaneça. Na quarta-feira (28/01) Pezão esteve reunido com a presidente Dilma Rousseff para definir medidas contra os efeitos da falta de chuvas.


O governador diz que o Rio de Janeiro está em uma situação “um pouco melhor” do que os outros estados da Região Sudeste por ter investido em obras de infraestrutura hídrica nos últimos anos.


Segundo Pezão, após problemas com a estiagem entre 2009 e 2013, a Secretaria Estadual do Ambiente e a Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) investiram em obras para aumentar a captação e garantir o abastecimento do estado, principalmente na região metropolitana do Rio de Janeiro. Mas isto não impediu a queda nas reservas hídricas do Estado. No dia 22 de janeiro, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que o nível do reservatório de Paraibuna, no Rio Paraíba do Sul, atingiu o volume morto e deixou de produzir energia. O Paraibuna é o maior dos quatro reservatórios que abastecem o Rio.


O governador do Rio reconheceu que a atual situação dos reservatórios do Sudeste é grave, mas voltou a descartar possibilidade de sobretaxa ou racionamento de água no Rio de Janeiro nos próximos meses:


“Neste momento, não queremos tomar nenhuma dessas medidas porque ainda não é necessário, mas nada está afastado, se a seca se prolongar. Se não chover o suficiente, vamos tomar outras medidas”, disse Pezão, sem adiantar as providências que poderá tomar.


Ele informou que a única medida emergencial do governo fluminense será reforçar uma campanha institucional para estimular a população a economizar água. “Com as obras que fizemos, dá para garantir um ritmo normal [de abastecimento].”


O governador disse que, em caso de restrições de uso da água, as empresas serão as primeiras atingidas, porque a prioridade é o abastecimento humano. “Não queremos prejuízo de ninguém, agora, se alguém for penalizado, serão as empresas primeiro. Nossa prioridade é o abastecimento humano, que dá para ser garantido por algum tempo ainda.”


De acordo com Pezão, na audiência, Dilma enfatizou a disposição do governo federal de dar apoio financeiro e técnico aos estados que enfrentam a crise hídrica e mostrou-se “muito proativa” para resolver os problemas de abastecimento.

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