Prefeitura do Rio exige taxímetros modernos e eficiência no gerenciamento da frota de táxis

Fábricas brasileiras já oferecem produtos adaptados às novas exigências
    

O Código Disciplinar do Taxista estabelece novas normas para os taxímetros na cidade do Rio de Janeiro, exigindo o uso de impressoras e a integração com o sistema GPS/GPRS. A exigência da impressora começou neste ano, mas, a adoção do sistema de gerenciamento da frota de táxis via GPS/GPRS integrado aos taxímetros está adiada por conta das dificuldades técnicas (segundo informações da prefeitura).     Apesar disso, existe uma fábrica de taxímetros que já se prepara para o futuro: a fabricante brasileira FIP, que já possui taxímetros devidamente preparados para a nova tecnologia. Fundada em 1969, a FIP é a principal fabricante de taxímetros do Brasil.

A experiência e a confiabilidade garantem a preferência dos profissionais taxistas. A FIP possui em sua linha de produtos dois modelos de taxímetro aprovados pelo Inmetro, que atendem as novas normas do Código Disciplinar do Taxista: o modelo FIP/AT e o modelo FIP/AT EVOLUTION, ambos com possibilidade de integração com o sistema de gerenciamento de frota via GPS/GPRS.

“Qualquer taxímetro homologado a partir da portaria 201/2002 pode ser integrado com o sistema de gerenciamento de frota via GPS e GPRS. Hoje, no Rio de Janeiro, 80% dos táxis são equipados com taxímetros de acordo com a portaria do INMETRO nº 201/2002, e não será necessária a troca, só a integração com o sistema GPS/GPRS”, explica Jefferson Figueiredo, diretor da FIP.

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE FROTA DE TÁXI FIP

Com mais de quarenta anos de mercado, a experiência da FIP garante produtos de qualidade. Nossa reportagem esteve na fábrica FIP em São Paulo e pode conhecer o SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE FROTA DE TÁXI via GPS/GPRS, que já está pronto e funcionando em projetos pilotos em algumas cidades do Brasil:

“Este sistema foi desenvolvido para auxiliar Prefeituras ou órgãos de fiscalização no intuito de disponibilizar, através de relatórios em tempo real,  informações obtidas pelo taxímetro, como tempo livre, tempo ocupado, Km livre, Km Ocupado, número de corridas realizadas e até identificação biométrica do condutor (Portaria INMETRO nº 050 de 2013). Como complemento deste sistema, a FIP desenvolveu também um  luminoso/ bigorrilho, que integrado ao taxímetro, dispõe de  indicação externa através de LEDS de alta potencia que indicam para o usuário se o taxímetro esta na posição livre, posição ocupado ou se está atendendo a uma chamada”, explica Jefferson.

O diretor da FIP acrescenta ainda que o tamanho deste  luminoso é determinado por uma resolução  do  Denatran  (resolução nº 393/68), que  contém  especificações de tamanho do luminoso e tamanho de letra. “Os LEDS utilizados neste produto são de alta intensidade e  podem ser vistos de tanto de dia quanto a noite”.

A tecnologia também avançou nos luminosos/ bigorrilhos. Com o sistema de gerenciamento de frotas desenvolvido pela FIP, a integração do taxímetro e do luminoso possibilita a identificação do táxi, seus motoristas e a situação legal do veículo. No futuro, este sistema poderá auxiliar a fiscalização no combate à pirataria.

“Caso passe por uma fiscalização, o táxi com este sistema poderá ser verificado através de um dispositivo móvel. Poderão ser coletadas as informações do veículo sem a necessidade de pará-lo. Basta que o fiscal aponte este dispositivo móvel do tamanho de sua própria mão, aperte um botão e receba um sinal dizendo se o táxi é ou não cadastrado na prefeitura”, explica Jefferson.

A FIP está presente em todas as cidades brasileiras com os seus produtos, e no Rio de Janeiro continua na liderança e na preferência dos taxistas fluminenses.