Violência

Taxista é baleado em Porto Alegre

Um taxista de 43 anos levou dois tiros durante um assalto na noite de 3 de junho em Porto Alegre. Os bandidos fugiram sem levar nada, e a polícia ainda não tem pistas sobre os criminosos. O taxista baleado passou por cirurgia e segue internado em estado grave.

Após o crime, cerca de 50 taxistas saíram em carreata pelas ruas da capital gaúcha. Eles reivindicaram mais segurança para a categoria, principalmente no período noturno.

Suspeito de assaltar mais de 10 taxistas é preso em BH

Rurian Ferreira Rosa, de 25 anos, foi preso em 04 de junho suspeito de roubar mais de dez taxistas em Belo Horizonte. O suspeito estava sendo investigado pela polícia, porque sempre abordava os taxistas no mesmo local: na porta de uma casa de shows.

Na noite da prisão, Rurian assaltou outro taxista, levou o carro e foi detido quando abandonava o veículo. Segundo a polícia, o suspeito começou a praticar os crimes há dois meses, e outros taxistas podem ter sido vítimas.

Táxi é roubado no interior de SP

Na noite do dia 29 de maio um taxista de 55 anos teve seu carro roubado em Araraquara, interior de São Paulo. O assaltante se passou por passageiro e entrou no táxi na rodoviária da cidade. Quando trafegava na Rodovia Washington Luiz, o taxista foi rendido com uma faca e obrigado a sentar no banco traseiro.

O criminoso dirigiu por cerca de 300 metros na rodovia antes de liberar o taxista. O carro foi localizado horas depois na cidade de Ibaté, mas até o momento a polícia não tem pistas sobre o bandido.

Taxista é morto com mais de 20 facadas no RS

Um taxista de 40 anos, que não teve a identidade revelada, foi assassinado com 22 facadas em Alvorada, Região Metropolitana de Porto Alegre. O crime aconteceu na madrugada do dia 1º de junho.

Segundo a polícia, câmeras de segurança mostram uma mulher, aparentando 20 anos, entrando no táxi momentos antes do crime. O corpo do taxista foi encontrado 15 minutos depois, quando o carro subiu em uma calçada, desgovernado.

Outros taxistas reconheceram a mulher como uma passageira habitual e, para a polícia, ela não agiu sozinha. Somente o celular do taxista desapareceu do veículo, e a suspeita é de latrocínio (roubo seguido de morte).