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Para baratear a mensalidade do sistema de segurança por câmeras, Salomão Pereira, a empresa de tecnologia Cerruns e a LG criaram uma solução: utilizar a linha do aparelho smartphone que o taxista já possui. Desta forma, será necessário adquirir apenas outro aparelho, sem linha, para uso da câmera, que será fornecido ao taxista por R$ 266 (o valor de mercado deste aparelho é de R$ 850). Com isso, o custo mensal será reduzido de R$ 110 para R$ 45.
As câmeras fazem parte da vida das pessoas, mas nunca uma empresa havia se interessado em desenvolver um produto específico para o taxista. As câmeras para carros existentes no mercado possuem alto custo, e o próprio taxista arca com a manutenção e armazenamento das imagens. Além da questão financeira, o fato das imagens estarem arquivadas juntamente com a vítima do crime inviabiliza esse tipo de equipamento.
Salomão Pereira, que representa os taxistas de São Paulo há muitos anos e acompanhou de perto a escalada de violência contra a categoria, decidiu criar um sistema de monitoramento por câmeras para táxis. “Em primeiro lugar pensei na segurança do taxista. Mas precisava também criar algo barato, de fácil instalação e com as imagens gravadas em um local inacessível para os criminosos. Tudo isso está presente no sistema”, citou Salomão.
Hoje as câmeras nos táxis de São Paulo já são realidade. Com um baixo investimento, vários taxistas estão aderindo ao sistema e trabalhando com mais segurança. Os veículos com câmeras possuem um selo informando sobre o monitoramento, e se um suposto passageiro tiver a intenção de praticar um crime irá desistir, porque assim que entrar no carro sua imagem já estará registrada em uma central.
Vários locais de São Paulo são monitorados por câmeras, e em diversos países do mundo os táxis já estão equipados com câmeras para a segurança do taxista. Pelo Brasil há projetos em andamento nas prefeituras de inúmeras cidades para a instalação do monitoramento de táxis. “Demorou, mas em São Paulo os taxistas já podem contar com essa segurança”, disse Salomão Pereira.
Como funciona a câmera para táxi
Um smartphone é colocado em um suporte, próximo ao pára-brisa do veículo. As imagens começam a ser gravadas quando o passageiro entra no táxi, e ficam armazenadas em uma central, fora do país.
Mesmo que o veículo ou o aparelho smartphone sejam roubados, os criminosos serão identificados porque suas imagens já estarão registradas. O sistema inibe a ação do criminoso e protege o taxista, já que o resgate das imagens não é acessível pelo veículo ou pelo celular.
O aparelho é adquirido em parceria com a Coopetasp, passando a ser propriedade do taxista. A empresa que desenvolveu o software cobra R$ 250 pela instalação. Com o novo sistema, a mensalidade que custava R$ 110, baixou para R$ 45 ao mês.
Os interessados podem procurar a sede da Coopetasp:
Telefone 2081-1015 - E-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
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