Adquira seu carro novo para atender os turistas durante a Copa

Já foram vendidos 2,3 milhões de ingressos para a Copa do Mundo no Brasil

Estamos a menos de 100 dias para o início da Copa do Mundo, o maior evento esportivo do planeta. Pensando em beneficiar o taxista paulista e trazer mais investimentos e progresso para a cidade, o vereador Salomão Pereira, quando assumiu seu mandato como vereador suplente em 2011, votou a favor dos jogos da Copa em São Paulo, decidindo a questão na Câmara dos Vereadores.

Milhares de turistas já se preparam para desembarcar em nosso país, e o táxi será o meio de transporte mais utilizado pelos visitantes. Para atender bem, o taxista deve manter o seu veículo impecável, saber se comunicar em inglês e espanhol para prestar informações corretas, ser cordial e honesto. Afinal, o turista virá para a Copa, mas poderá voltar e recomendar o nosso país em suas próximas férias.

No dia 12 de março a FIFA colocou à disposição dos torcedores a penúltima fase de venda de ingressos da Copa. Vários jogos já estão com as entradas totalmente esgotadas, entre eles a estreia do Brasil contra a Croácia, em 12 de junho, em São Paulo. Os jogos entre Uruguai x Inglaterra, Holanda x Chile, Coreia do Sul x Bélgica e uma semifinal, todos disputados em São Paulo, também estão com ingressos totalmente vendidos. Apenas por esses dados podemos ter a dimensão da quantidade de turistas que virão para a nossa cidade. No Brasil inteiro, 2,3 milhões de ingressos foram adquiridos até o momento.

A cidade de São Paulo será a sede de vários jogos, no estádio construído no bairro de Itaquera, na Zona Leste. Mas, diversas seleções ficarão hospedadas e farão seus treinamentos em cidades próximas à capital, e os táxis serão utilizados por torcedores e pela imprensa mundial no deslocamento para esses locais. Por todos esses motivos, um táxi novo, equipado e confortável será bastante requisitado durante a Copa do Mundo.

Esse é o momento do taxista investir em sua ferramenta de trabalho. O Feirão do Táxi, que será realizado em 12 de abril, é a melhor oportunidade de o taxista adquirir seu veículo zero quilômetro com promoções e vantagens exclusivas, que serão disponibilizadas pelas montadoras somente no dia do evento.

As montadoras General Motors, Volkswagen, Fiat, Toyota, Honda e Citroen já confirmaram presença no Feirão do Táxi. “Estamos somente aguardando resposta da Nissan e Renault, mas certamente elas também estarão presentes”, informou Salomão Pereira, organizador do evento.

O ano de 2014 é especial para o Brasil

Aldo Rebello – Ministro do Esporte

Em agosto, a seleção brasileira completa 100 anos. Em fevereiro, o futebol brasileiro fez 120 anos. Em junho e julho o Brasil sedia a 20ª Copa do Mundo da FIFA. Será a segunda Copa no país, a quinta na América do Sul. Sabe-se lá quando haverá outra oportunidade de ver todas as seleções campeãs mundiais disputando mais um título no país que jogou todas as copas, sediou uma e ganhou cinco. Para quem gosta de futebol, uma festa ímpar.

Em 1894, o jovem brasileiro Charles Miller – filho de um escocês empregado na São Paulo Railway Company, chamado John D`Silva Miller, e de uma brasileira de origem inglesa, chamada Carlota Fox – retornou ao Brasil depois de 10 anos estudando na Inglaterra. Nas terras da Rainha, praticara rugby, cricket e o football, jogado pelos operários ingleses nas tardes de sábado.

Na volta a São Paulo, Charles trouxe na bagagem duas bolas velhas, uma bomba para enchê-las, um par de chuteiras, naquele tempo chamadas de botinas, uniformes usados e um livrinho com as regras do jogo da bola. Quando aquelas bolas velhas rolaram, tocadas pelos pés dos ferroviários paulistanos, o football inventado pelos súditos da rainha começou a se transformar em futebol.

Convocada pela primeira vez em 20 de agosto de 1914, a seleção brasileira conquistou, um mês depois, um título internacional: a Copa Roca, criada para aproximar Brasil e Argentina. Derrotamos os vizinhos por 1 x 0 em Buenos Aires.    De lá para cá, ganhamos cinco Copas do Mundo, quatro Copas das Confederações e vencemos oito vezes a Copa América.

O país-sede pode não vencer, necessariamente, a Copa do Mundo (sofremos desse mal em 1950), mas festeja, sempre, a conquista de um legado incomensurável. O megaevento esportivo mais cobiçado e acompanhado do planeta, disputado com unhas e dentes pelos países mais desenvolvidos, é um motor de progresso e farol de projeção geopolítica.

O último Balanço da Copa, que tem como referência o mês de setembro, mostra que os investimentos públicos e privados já alcançam R$ 25,6 bilhões. As consultorias Ernst &Young e Fundação Getúlio Vargas calculam que, entre 2010 e 2014, serão movimentados R$ 142,39 bilhões adicionais na economia nacional. Devem ser gerados 3,6 milhões de empregos. A arrecadação de impostos atingirá R$ 11 bilhões e a população vai auferir renda adicional de R$ 63,48 bilhões apenas nesse quadriênio.

Quando a bola rolar, no dia 12 de junho, os fãs do futebol verão que o Brasil sabe realizar uma Copa do Mundo tanto quanto ganhá-la.